quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

                                             Projeto : Ciência da escrita


Projeto " Escrita da Ciência", integrado na candidatura “Leituras… com a Biblioteca”, promovido pela RBE, tem sido desenvolvido ao longo do ano nas turmas do 5º C e D.

   As ações dinamizadas visaram promover a leitura efetiva, a produção escrita e a interação oral associadas à curiosidade e criatividade, através de um trabalho pedagógico nas disciplinas de Português, Ciências Naturais e Cidadania de Desenvolvimento. Os textos literários e não literários foram selecionados com o objetivo de os alunos criarem um caderno de experiências cumprindo as regras do texto protocolar. Os textos trabalhados, com o apoio da coleção, “O Clube dos Cientistas”, e “Visão Júnior, promoveram a experimentação e despertaram o conhecimento científico através de atividades lúdicas. Os alunos observaram, formularam hipóteses, experimentaram, interpretaram dados e registaram todo o processo, construindo, assim, o caderno de experiências com respostas científicas relacionadas com as alterações climáticas, os oceanos e a poluição.

O Clube de ilustração desenhou e escreveu os passos das experiências num mural, criando uma exposição alusiva aos temas tratados.










sábado, 27 de janeiro de 2024

 Dia Internacional em Memória das vítimas do Holocausto


                 Museu é visitado por cerca de dois mil alunos

Na passada sexta-feira, os alunos do Agrupamento Francisco de Holanda deslocaram-se ao Museu do Holocausto no Porto para Homenagear as vítimas do Holocausto (MHP).

O Museu do Holocausto do Porto convidou todas as escolas a visitarem o Museu, no dia 26 de janeiro, já que dia 27 é o aniversário da libertação do campo de Auschwitz- Birkenau que ocorreu em 1945. Inserida no projeto desenvolvido no Agrupamento “ Direitos humanos”, a visita de estudo proporcionou a 108 alunos do Agrupamento alargar os seus conhecimentos sobre as atrocidades cometidas de forma a não perderem a memória desta passagem da História da Humanidade. Os espaços do museu forram percorridos silenciosamente e a galeria de documentos esclarecedores do sofrimento humano captaram a atenção dos alunos que emocionalmente reprovaram as atitudes do Homem. A sala preta e branca, com mais de 30.000 nomes de vítimas, suscitou curiosidade na procura de nomes conhecidos. Entre estes milhares encontraram Anne Frank tão falada na sala de aula.

“Esta é a data em que foram abertas as portas e que libertaram os prisioneiros do mais terrível campo de extermínio. Um milhão e 300 mil foram assassinados lá e, entre este número, estão familiares meus muito próximos.” - Disse o diretor do museu, Michael Rothwell que convidou dois alunos a acenderem a chama de Homenagem.

 E Michael Rothwell reitera: "É mais pertinente do que nunca recordarmos até onde o antissemitismo pode levar e relembrar o holocausto.